Cirurgia Plástica Reparadora

A cirurgia plástica reparadora é sem dúvida uma das áreas mais gratificantes da especialidade, já que uma cirurgia bem executada pode proporcionar enormes benefícios psicológicos a pacientes portadores de deformidades congênitas (presentes ao nascimento) e adquiridas. Dependendo fundamentalmente da integração com os principais princípios da cirurgia estética, a restauração da anatomia oferece ao cirurgião verdadeiros desafios que somente podem ser vencidos através de criatividade, experiência clínica e habilidade cirúrgica. Os seguintes procedimentos podem ser realizados pela nossa equipe *

CIRURGIA PLÁSTICA PÓS GRANDES PERDAS PONDERAIS (PÓS CIRURGIA BARIÁTRICA OU CIRURGIA DE REDUÇÃO DO ESTÔMAGO)

Com o avanço da cirurgia para obesidade mórbida muitos pacientes passaram a ser ex-obesos e desfrutar de uma grande melhora na saúde e qualidade de vida.

No entanto, passou a ter em consequência da obesidade passada um grande excesso de pele geralmente situado na região do abdômen, região dorsal, região das coxas e região dos braços. Excesso este que causa muitas vezes muito desconforto ao paciente devido a dificuldades de higiene, podendo até mesmo a desenvolver doenças na pele, dificuldades de se vestir e dificuldades com a imagem da estética corporal. As cirurgias mais frequentemente realizadas são Plástica de abdômen, plástica de dorso, Lifting glúteo, Lifting coxas, Lifting braços e Lifting cervical. Qual procedimento poderá ser realizado dependerá de uma avaliação de cada caso.

A partir dessa demanda, cirurgiões plásticos de todo o mundo têm se dedicado à adequação e ao desenvolvimento de técnicas específicas para esses pacientes, que têm em comum um grande excesso de pele. É considerada a possibilidade de cirurgia plástica após pelo menos 1 ano, com autorização do cirurgião geral.

Pacientes assistidos por equipe multidisciplinar, normalmente estão melhor preparados para a etapa da plástica. Aqueles que apresentam depressão ou algum tipo de compulsão que veio substituir a comida merecem maior atenção. Nesses casos, a plástica pode ser contra-indicada. Para quem está pronto, do ponto de vista bio-psico-social, a cirurgia plástica é benéfica. O cirurgião ressalta que há pacientes que, devido à perda de peso e ao excesso de pele, chegam a criar escaras e escaldaduras em áreas de atrito constante, além de deformidades no contorno corporal.

 

PLÁSTICA DE MAMAS EM MULHERES

A medida que passam-se os anos,as mulheres podem perder o tônus cutâneo, com diminuição da espessura da pele e conseqüente flacidez, inclusive nas mamas. Se a pessoa mantem um peso regular, esta flacidez pode ficar menos visível, pois a capacidade elástica da pele, apesar de diminuir com a idade, consegue acomodar a pele até certo ponto, manifestando-se em mamas com uma queda pequena ou moderada. Mas quando há uma grande perda de peso, esta capacidade de acomodação é superada, e a flacidez tende a ficar mais evidente, inclusive com alteração do tecido mamário e de forma proporcional ao número de quilos perdidos, podendo chegar a graus extremos. Se isso acontecer nas mamas, ocorre uma frouxidão da pele com grande queda e atrofia mamária.

A plástica de mamas em ex-obesos é a indicação, geralmente associada com implantes de silicone de tamanhos variáveis, que servem para recompor o volume mamário perdido e conferir maior firmeza e resultado estético mais agradável.

As cicatrizes ficam em forma de T invertido e ao redor das aréolas. Em casos de grande flacidez abaixo das mamas, pode ser associado o Lifting torácico, onde a cicatriz do sulco da mama é prolongada lateralmente até as costas, para retirada da flacidez deste local.

Ao término da cirurgia realiza-se um curativo e coloca-se um sutiã no local. Geralmente o paciente poderá retornar para sua residência no mesmo dia. Devendo retornar à clínica conforme solicitado pelo cirurgião para troca de curativos. O repouso deverá ser relativo não podendo realizar atividades físicas com os braços por um período que irá variar com o tipo de cirurgia de 6 a 8 semanas.

As cicatrizes irão passar por 3 fases (geralmente 12 a 18 meses), até atingir sua aparência final, e como todas as cicatrizes terão restrição à sol.

Como toda cirurgia existem alguns riscos inerentes a todos os procedimentos cirúrgicos e alguns específicos de cada procedimento. De um modo geral, os problemas mais comuns são infecção local, hematomas, pequenas deiscências e má qualidade na cicatriz. Todos eles geralmente são bem contornados de modo a não perder o resultado cirúrgico e não causar transtornos maiores a não ser o atraso da recuperação da cirurgia. Todo paciente submetido a esta cirurgia deve estar ciente desta possibilidade acontecer, mesmo que se obedeçam todas as recomendações passadas. Riscos maiores como trombose venosa e embolia pulmonar são raras, mas podem ocorrer, mesmo com todo preparo pré-operatório.

As intercorrências em geral são mais prováveis de ocorrer em ex-obesos pelas cicatrizes maiores e pela condição clínica do ex-obeso de absorção alterada alimentos e vitaminas, perfil imunológico, qualidade alterada da pele, entre outros. Seguindo as orientações dadas e deixando-se de fumar com pelo menos 3 semanas de antecedência, diminui-se muito as chances destas complicações ocorrerem. Outros detalhes específicos de cada caso, serão discutidos no ato da consulta médica.

PLÁSTICA DE MAMAS EM HOMENS

A medida que passam-se os anos,as mulheres podem perder o tônus cutâneo, com diminuição da espessura da pele e conseqüente flacidez, inclusive nas mamas. Se a pessoa mantem um peso regular, esta flacidez pode ficar menos visível, pois a capacidade elástica da pele, apesar de diminuir com a idade, consegue acomodar a pele até certo ponto, manifestando-se em mamas com uma queda pequena ou moderada. Mas quando há uma grande perda de peso, esta capacidade de acomodação é superada, e a flacidez tende a ficar mais evidente, inclusive com alteração da região mamária masculina, sendo proporcional ao número de quilos perdidos, podendo chegar a graus extremos. Se isso acontecer nas mamas, ocorre uma frouxidão da pele com grande queda e atrofia mamária.

A plástica de mamas masculina em ex-obesos é a indicação, podendo ser feito Lipoaspiração isoladamente para recompor a anatomia da região torácica, ou associada com plástica mamária masculina.

A Plástica mamária masculina pode ser de 2 tipos de técnicas baseadas na posição das cicatrizes: para casos menores, a Periareolar, onde a cicatriz fica restrita a metade da circunferência das aréolas, e por onde é retirado o excesso de tecidos; e para casos com grande flacidez e queda, a do Sulco Mamário mamário, que leva a cicatriz em todo sulco mamário e ao redor das aréolas.

Em casos de grande flacidez abaixo das mamas, pode ser associado o Lifting torácico, onde a cicatriz do sulco da mama é prolongada lateralmente até as costas, para retirada da flacidez deste local.

Ao término da cirurgia realiza-se um curativo e coloca-se uma cinta modeladora masculina tipo colete. Geralmente o paciente poderá retornar para sua residência no mesmo dia. Devendo retornar à clínica conforme solicitado pelo cirurgião para troca de curativos. O repouso deverá ser relativo não podendo realizar atividades físicas com os braços por um período que irá variar com o tipo de cirurgia de 6 a 8 semanas.

As cicatrizes irão passar por 3 fases (geralmente 12 a 18 meses), até atingir sua aparência final, e como todas as cicatrizes terão restrição à sol.

Como toda cirurgia existem alguns riscos inerentes a todos os procedimentos cirúrgicos e alguns específicos de cada procedimento. De um modo geral, os problemas mais comuns são infecção local, hematomas, pequenas deiscências e má qualidade na cicatriz. Todos eles geralmente são bem contornados de modo a não perder o resultado cirúrgico e não causar transtornos maiores a não ser o atraso da recuperação da cirurgia. Todo paciente submetido a esta cirurgia deve estar ciente desta possibilidade acontecer, mesmo que se obedeçam todas as recomendações passadas. Riscos maiores como trombose venosa e embolia pulmonar são raras, mas podem ocorrer, mesmo com todo preparo pré-operatório.

As intercorrências em geral são mais prováveis de ocorrer em ex-obesos pelas cicatrizes maiores e pela condição clínica do ex-obeso de absorção alterada alimentos e vitaminas, perfil imunológico, qualidade alterada da pele, entre outros. Seguindo as orientações dadas e deixando-se de fumar com pelo menos 3 semanas de antecedência, diminui-se muito as chances destas complicações ocorrerem. Outros detalhes específicos de cada caso, serão discutidos no ato da consulta médica.

DERMOLIPECTOMIA DE BRAÇOS

A medida que passam-se os anos, tanto os homens e as mulheres podem perder o tônus cutâneo, com diminuição da espessura da pele e conseqüente flacidez. Se a pessoa mantem um peso regular, esta flacidez pode ficar pouco ou nada visível, pois a capacidade elástica da pele, apesar de diminuir com a idade, consegue acomodar a pele até certo ponto. Mas quando há uma grande perda de peso, esta capacidade de acomodação é superada, e a flacidez tende a ficar mais evidente, proporcional ao número de quilos perdidos, podendo chegar a graus extremos. Se isso acontecer nos braços, ocorre uma frouxidão da pele do lado de baixo do braço.

Em indivíduos que têm uma boa qualidade de pele e não têm excesso de pele apenas de gordura, a lipoaspiração é o tratamento mais adequado. A pele nestas pessoas costuma retrair e dar um resultado satisfatório. O Lifting de braços, que é a retirada de pele nos braços, pode ser restrita à axila (mais raramente indicada) ou ir da axila ao cotovelo (mais comumente indicada).

A dermolipectomia é restrita aos casos em que há um excesso cutâneo evidente, podendo também ser removida parte da gordura. Com esta cirurgia consegue-se restaurar um aspecto mais jovem ao braço.

A cirurgia inicia-se freqüentemente com uma lipoaspiração do braço seguida por um corte em sua parte interna que irá da axila até o cotovelo. Ao término da cirurgia realiza-se um curativo e coloca-se uma malha compressiva local. Geralmente o paciente poderá retornar para sua residência no mesmo dia. Devendo retornar à clínica conforme solicitado pelo cirurgião para troca de curativos. O repouso deverá ser relativo não podendo realizar atividades físicas com os braços por um período que irá variar com o tipo de cirurgia de 6 a 8 semanas.

As cicatrizes irão passar por 3 fases (geralmente 12 a 18 meses), até atingir sua aparência final, e como todas as cicatrizes terão restrição à sol.

Como toda cirurgia existem alguns riscos inerentes a todos os procedimentos cirúrgicos e alguns específicos de cada procedimento. De um modo geral, os problemas mais comuns são infecção local, hematomas, pequenas deiscências e má qualidade na cicatriz. Todos eles geralmente são bem contornados de modo a não perder o resultado cirúrgico e não causar transtornos maiores a não ser o atraso da recuperação da cirurgia. Todo paciente submetido a esta cirurgia deve estar ciente desta possibilidade acontecer, mesmo que se obedeçam todas as recomendações passadas. Riscos maiores como trombose venosa e embolia pulmonar são raras, mas podem ocorrer, mesmo com todo preparo pré-operatório.

As intercorrências em geral são mais prováveis de ocorrer em ex-obesos pelas cicatrizes maiores e pela condição clínica do ex-obeso de absorção alterada alimentos e vitaminas, perfil imunológico, qualidade alterada da pele, entre outros. Seguindo as orientações dadas e deixando-se de fumar com pelo menos 3 semanas de antecedência, diminui-se muito as chances destas complicações ocorrerem. Outros detalhes específicos de cada caso, serão discutidos no ato da consulta médica.

PLÁSTICA DE ABDOME

A medida que passam-se os anos, tanto os homens e as mulheres podem perder o tônus cutâneo, com diminuição da espessura da pele e consequente flacidez. Se a pessoa mantem um peso regular, esta flacidez pode ficar pouco ou nada visível, pois a capacidade elástica da pele, apesar de diminuir com a idade, consegue acomodar a pele até certo ponto. Mas quando há uma grande perda de peso, esta capacidade de acomodação é superada, e a flacidez tende a ficar mais evidente, proporcional ao número de quilos perdidos, podendo chegar a graus extremos. Quando isto ocorre no abdômen, que é o local mais comum de flacidez em ex-obesos, ocorre uma frouxidão da pele de todo abdome.

A cirurgia de abdômen pode ser como a convencional, com cicatriz longa e baixa sobre o púbis e extendendo-se lateralmente, dentro das marcas de trajes de banho, ou em âncora, quando além da cicatriz convencional, existe uma cicatriz vertical do esterno até o púbis, levando a um formato final em forma de âncora. A cicatriz em âncora está indicada quando existe uma flacidez exagerada, que a cirurgia abdominal convencional não corrigirá tão bem a flacidez existente.

O excesso de pele que pode haver na maioria dos casos acarreta um grande desconforto físico impedindo o uso adequado de roupas, a participação social adequada e em alguns casos até mesmo dificuldade de higiene pessoal. Para se alcançar um resultado adequado, freqüentemente é necessário a combinação da plástica de abdômen com lipoaspiração dos flancos e plástica do dorso.

As cicatrizes geralmente são de boa qualidade e ficam escondidas pela maioria das roupas de banho, mas pela grande extensão, existe a possibilidade de melhora das cicatrizes que ficarem inestéticas, através de nova cirurgia para correção.

Ao término da cirurgia realiza-se um curativo e coloca-se uma malha compressiva local. Geralmente o paciente poderá retornar para sua residência no dia seguinte da cirurgia, devendo retornar à clínica conforme solicitado pelo cirurgião para troca de curativos. O repouso deverá ser relativo não podendo realizar atividades físicas por um período que irá variar com o tipo de cirurgia de 4 a 8 semanas. Apesar do comprimento da cicatriz, este tipo de cirurgia trás um grande conforto e satisfação aos pacientes.

As cicatrizes irão passar por 3 fases (geralmente 12 a 18 meses), até atingir sua aparência final, e como todas as cicatrizes terão restrição à sol.

Como toda cirurgia existem alguns riscos inerentes a todos os procedimentos cirúrgicos e alguns específicos de cada procedimento. De um modo geral, os problemas mais comuns são infecção local, hematomas, pequenas deiscências e má qualidade na cicatriz. Todos eles geralmente são bem contornados de modo a não perder o resultado cirúrgico e não causar transtornos maiores a não ser o atraso da recuperação da cirurgia. Todo paciente submetido a esta cirurgia deve estar ciente desta possibilidade acontecer, mesmo que se obedeçam todas as recomendações passadas. Riscos maiores como trombose venosa e embolia pulmonar são raras, mas podem ocorrer, mesmo com todo preparo pré-operatório.

As intercorrências em geral são mais prováveis de ocorrer em ex-obesos pelas cicatrizes maiores e pela condição clínica do ex-obeso de absorção alterada alimentos e vitaminas, perfil imunológico, qualidade alterada da pele, entre outros. Seguindo as orientações dadas e deixando-se de fumar com pelo menos 3 semanas de antecedência, diminui-se muito as chances destas complicações ocorrerem. Outros detalhes específicos de cada caso, serão discutidos no ato da consulta médica.

PLÁSTICA DE DORSO

A medida que passam-se os anos, tanto os homens e as mulheres podem perder o tônus cutâneo, com diminuição da espessura da pele e conseqüente flacidez. Se a pessoa mantem um peso regular, esta flacidez pode ficar pouco ou nada visível, pois a capacidade elástica da pele, apesar de diminuir com a idade, consegue acomodar a pele até certo ponto. Mas quando há uma grande perda de peso, esta capacidade de acomodação é superada, e a flacidez tende a ficar mais evidente, proporcional ao número de quilos perdidos, podendo chegar a graus extremos. Quando isto ocorre no dorso e flancos, um dos locais mais comum de flacidez em ex-obesos, ocorre uma frouxidão da pele de flancos e dorso, com ¨cartucheiras¨ grandes e evidentes.

A cirurgia de dorsoplastia , normalmente é associada com a plástica de abdômen. Pode ser de 2 tipos: Parcial, quando a flacidez não é tão excessiva, e a cicatriz se posiciona lateralmente, sob marcas de trajes de banho, mas sem juntar com a cicatriz do lado oposto. Total, quando a flacidez é bem maior no dorso, com junção das cicatrizes na região sacral.

Muitas vezes, também se associa uma Lipoescultura, onde se retira gordura dos flancos para melhor definir a cintura e também para enxertar em glúteos, melhorando o contorno corporal.

O excesso de pele que pode haver na maioria dos casos acarreta um grande desconforto físico impedindo o uso adequado de roupas, a participação social adequada e em alguns casos até mesmo dificuldade de higiene pessoal. Para se alcançar um resultado adequado, freqüentemente é necessário a combinação da plástica de abdômen com lipoaspiração dos flancos.

As cicatrizes geralmente são de boa qualidade e ficam escondidas pela maioria das roupas de banho, mas pela grande extensão, existe a possibilidade de melhora das cicatrizes que ficarem inestéticas, através de nova cirurgia para correção.

Ao término da cirurgia realiza-se um curativo e coloca-se uma malha compressiva local. Geralmente o paciente poderá retornar para sua residência no dia seguinte da cirurgia, devendo retornar à clínica conforme solicitado pelo cirurgião para troca de curativos. O repouso deverá ser relativo não podendo realizar atividades físicas por um período que irá variar com o tipo de cirurgia de 4 a 8 semanas. Apesar do comprimento da cicatriz, este tipo de cirurgia trás um grande conforto e satisfação aos pacientes.

As cicatrizes irão passar por 3 fases (geralmente 12 a 18 meses), até atingir sua aparência final, e como todas as cicatrizes terão restrição à sol.

Como toda cirurgia existem alguns riscos inerentes a todos os procedimentos cirúrgicos e alguns específicos de cada procedimento. De um modo geral, os problemas mais comuns são infecção local, hematomas, pequenas deiscências e má qualidade na cicatriz. Todos eles geralmente são bem contornados de modo a não perder o resultado cirúrgico e não causar transtornos maiores a não ser o atraso da recuperação da cirurgia. Todo paciente submetido a esta cirurgia deve estar ciente desta possibilidade acontecer, mesmo que se obedeçam todas as recomendações passadas. Riscos maiores como trombose venosa e embolia pulmonar são raras, mas podem ocorrer, mesmo com todo preparo pré-operatório.

As intercorrências em geral são mais prováveis de ocorrer em ex-obesos pelas cicatrizes maiores e pela condição clínica do ex-obeso de absorção alterada alimentos e vitaminas, perfil imunológico, qualidade alterada da pele, entre outros. Seguindo as orientações dadas e deixando-se de fumar com pelo menos 3 semanas de antecedência, diminui-se muito as chances destas complicações ocorrerem. Outros detalhes específicos de cada caso, serão discutidos no ato da consulta médica.

LIFTING DE COXAS

A medida que passam-se os anos, tanto os homens e as mulheres podem perder o tônus cutâneo, com diminuição da espessura da pele e conseqüente flacidez. Se a pessoa mantem um peso regular, esta flacidez pode ficar pouco ou nada visível, pois a capacidade elástica da pele, apesar de diminuir com a idade, consegue acomodar a pele até certo ponto. Mas quando há uma grande perda de peso, esta capacidade de acomodação é superada, e a flacidez tende a ficar mais evidente, proporcional ao número de quilos perdidos, podendo chegar a graus extremos.

O excesso de pele que pode haver na maioria dos casos acarreta um grande desconforto físico impedindo o uso adequado de roupas, a participação social adequada e em alguns casos até mesmo dificuldade de higiene pessoal.

Quando isto ocorre nas coxas, ocorre uma frouxidão da pele de toda coxa, especialmente na parte interna, que pode chegar a níveis extremos. Em alguns pacientes, existe além do excesso cutâneo um excesso de gordura, nestes casos, a lipoaspiração está indicada como método para tratamento associado a suspensão das coxas.

A cirurgia de suspensão de coxas é realizada através da ressecção do excesso de pele e seu reposicionamento. Geralmente suas cicatrizes localizam-se na raiz da coxa e eventualmente, em função de cada caso e do grau de flacidez, na face interna da coxa e também na vertical até o joelho. Ao término da cirurgia realiza-se um curativo e coloca-se uma malha compressiva local. Geralmente o paciente poderá retornar para sua residência no dia seguinte a cirurgia. Devendo retornar à clínica conforme solicitado pelo cirurgião para troca de curativos. O repouso deverá ser relativo não podendo realizar atividades físicas com os braços por um período que irá variar com o tipo de cirurgia de 4 a 8 semanas.

As cicatrizes geralmente são de boa qualidade e ficam escondidas pela maioria das roupas de banho, mas pela extensão, existe a possibilidade de melhora das cicatrizes que ficarem inestéticas, através de nova cirurgia para correção.

Ao término da cirurgia realiza-se um curativo e coloca-se uma malha compressiva local. Geralmente o paciente poderá retornar para sua residência no dia seguinte da cirurgia, devendo retornar à clínica conforme solicitado pelo cirurgião para troca de curativos. O repouso deverá ser relativo não podendo realizar atividades físicas por um período que irá variar com o tipo de cirurgia de 4 a 8 semanas. Apesar do comprimento da cicatriz, este tipo de cirurgia trás um grande conforto e satisfação aos pacientes.

As cicatrizes irão passar por 3 fases (geralmente 12 a 18 meses), até atingir sua aparência final, e como todas as cicatrizes terão restrição à sol.

Como toda cirurgia existem alguns riscos inerentes a todos os procedimentos cirúrgicos e alguns específicos de cada procedimento. De um modo geral, os problemas mais comuns são infecção local, hematomas, pequenas deiscências e má qualidade na cicatriz. Todos eles geralmente são bem contornados de modo a não perder o resultado cirúrgico e não causar transtornos maiores a não ser o atraso da recuperação da cirurgia. Todo paciente submetido a esta cirurgia deve estar ciente desta possibilidade acontecer, mesmo que se obedeçam todas as recomendações passadas. Riscos maiores como trombose venosa e embolia pulmonar são raras, mas podem ocorrer, mesmo com todo preparo pré-operatório.

As intercorrências em geral são mais prováveis de ocorrer em ex-obesos pelas cicatrizes maiores e pela condição clínica do ex-obeso de absorção alterada alimentos e vitaminas, perfil imunológico, qualidade alterada da pele, entre outros. Seguindo as orientações dadas e deixando-se de fumar com pelo menos 3 semanas de antecedência, diminui-se muito as chances destas complicações ocorrerem. Outros detalhes específicos de cada caso, serão discutidos no ato da consulta médica.

 

TRATAMENTO DE TUMORES DE PELE

Objetivos: Tratar cirurgicamente tumores benignos ou não, desde “pintas” (nevus) e manchas, lipomas e cistos, até o câncer de pele, de forma a respeitar princípios oncológicos e trazer uma resolutividade a mais estética possível.

TRATAMENTO DE CICATRIZES

Objetivos: Realizar tratamento para amenizar aparência inestética de cicatrizes existente (lembrando-se que toda cirurgia sempre leva a formação de cicatrizes, maiores ou menores)

Todo corte ocorrido em nossa pele resulta em uma cicatriz, que é o mecanismo que nossa pele dispõe para fechar o corte; a cicatrização ocorre pela produção de um tecido que “solda” as margens do ferimento. Infelizmente, é impossível que esta “solda” seja exatamente igual à pele; isto resulta em um tecido de cicatrização que difere da pele em cor, textura, aspecto e elasticidade.

Existem vários tipos de cicatrizes que, dependendo do caso e localização, podem ter um aspecto indesejável e que podem ser corrigidas através de cirurgia reparadora. Porém algumas cicatrizes, pela localização ou outras características, pouco podem ser melhoradas.

Cicatriz normal: é como um risco de caneta

Cicatriz alargada: assemelha-se a uma estria, que se forma por excesso de movimentação da pele no local durante o processo de cicatrização.

Cicatriz hipertrófica: assemelha-se à uma corda de violão grossa, que traduz uma cicatrização em excesso, mas em nível moderado.

Cicatriz queloideana: assemelha-se a gomos altos e endurecidos, que correspondem a um excesso de tecido de cicatrização que brota na lateral e na altura do corte. Tanto a cicatriz hipertrófica como a cicatriz queloideana traduzem um excesso de cicatrização, e podem ser corrigidas através de cirurgia seguida de beta-terapia, tratamento este que atua como um inibidor do excesso de cicatrização.

Esses dois tipos de cicatrização indicam um paciente que cicatriza muito bem, porém esteticamente o resultado dessa cicatrização não é agradável.

Existem várias técnicas que podem ser utilizadas para melhorar o aspecto de uma cicatriz, trazendo mais conforto e auto-confiança à pessoa. É preciso uma análise cuidadosa de cada caso para se indicar a melhor solução, sempre levando em consideração de que é impossível se eliminar completamente uma cicatriz já existente.

CORREÇÃO DE DEFORMIDADES DIVERSAS

Objetivos: Tratar cirurgicamente alterações dos diversos segmentos do corpo, passíveis de intervenção, tais como feridas, úlceras de decúbito (escaras), deformidades pós queimadura e queimaduras agudas, dentre outras alterações dentro do rol extenso de procedimentos abrangidos pela cirurgia plástica.

RECONSTRUÇÕES FACIAIS

Definição: Reconstruções de orelha, nariz, pálpebras, lábios e outras regiões da face.

Objetivos: Restabelecer a forma e função máxima possível para deformidades decorrentes da perda parcial ou total de órgãos e estruturas da face, decorrentes de tumores, mal formações congênitas e traumas Certamente estes são os procedimentos mais solicitados na especialidade de cirurgia plástica. Estas reconstruções são complexas e não são ramos de profissionais que não tenham uma extensa formação no assunto. Mesmo entre os cirurgiões plásticos, não são todos que se dedicam profundamente nestes temas.

Caso o seu problema não esteja incluído nesta lista, consulte-nos imediatamente. Tentaremos disponibilizar o que há de melhor em termos de tecnologia, técnica cirúrgica e segurança para você.

 

GINECOMASTIA

HIDROSADENITE SUPURATIVA

CORREÇÃO DE ORELHAS DE ABANO EM RECÉM NASCIDOS

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