É muito comum diversos pais de recém-nascidos terem muitas perguntas sobre orelha de abano em bebê. Moldagem é uma boa opção? Existem outros tratamentos? Por essas e outras dúvidas, vou te ajudar a identificar e resolver esse problema de uma maneira muito simples!

Mas antes de ler este artigo, é importante entender sobre o diagnóstico precoce da orelha de abano em bebês, pois o corpo ainda está se desenvolvendo. Entenda neste artigo.

Como identificar?

A orelha de abano afeta de 2 a 5% da população mundial, um número considerado pequeno, porém essa deformidade pode afetar muito a qualidade de vida de quem a possui, por isso é sempre interessante procurar um especialista.

Essa deformidade é caracterizada por ser maior e ficar afastada do couro cabeludo. É importante ficar atento e analisar bem a orelha do recém-nascido.

É cirúrgico?

O procedimento cirúrgico em um recém- nascido não deve ser realizado, pois a criança ainda está em fase de desenvolvimento do corpo, a otoplastia, seria indicado apenas para crianças acima de 6 anos.

Mas qual seria uma boa maneira de solucionar a orelha de abano em bebê? Moldagem de silicone é o mais indicado. Como a orelha ainda não está completamente formada, é possível moldá-la por meio de um molde de silicone. Uma forma que não agride o recém-nascido.

Por que fazer?

O que acontece se a orelha de abano não for corrigida logo cedo? Um dos fatores é a qualidade de vida da criança afetada. Em muitos casos, as crianças em seu meio escolar podem sofrer com bullying, podendo gerar problemas psíquicos.

Por isso o melhor é corrigir o quanto antes a orelha de abano em bebê. Moldagem como falamos anteriormente, pode corrigir essa deformidade e evitar problemas futuros.

Fique atento com a orelha do recém-nascido e observe se há algum tipo de deformidade. Ficou com mais alguma dúvida? Deixe o seu comentário aqui, terei prazer em te ajudar!
 

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Dr. Maurício Orel – CRM 105098

 

Referências:

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Byrd HS, Langevin CJ, Ghidoni LA. Ear molding in newborn infants with auricular deformities.Plast Reconstr Surg 2010;126:1191–1200.